A mecanização agrícola é um dos principais avanços do século para a agricultura, sendo a linha de ação dividida nas seguintes linhas principais, já com artigos publicados e/ou orientações concluídas; os principais objetivos são: Na etapa de implantação de lavouras tem-se buscado utilizar máquinas de semeadura, plantio e transplantio, visando otimização, plantabilidade e servicibilidade, monitoramento de estande de plantas e produtividade. Na tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários as principais pesquisas baseiam-se em ferramentas capazes de tornar a pulverização agrícola mais eficiente, eficaz e segura em seus diversos aspectos, como seleção de pontas; espectro de gotas; volume de calda; deriva, dose, misturas em tanque; adjuvantes e condicionadores de calda, eficácia de controle; efeitos das condições meteorológicas, antes, durante e após as aplicações; avaliação dos sintomas das plantas afetadas pelas pragas e pelos agroquímicos nas diferentes técnicas de aplicação hidropneumática, eletrostática, hidráulica e pneumática. Na colheita, por exemplo, tem se buscado otimizar a retirada do produto do campo, aumentando a eficiência das máquinas colhedores, recolhedoras e derriçadoras; monitorar e reduziras perdas. No âmbito da segurança tem-se contribuído com colaboradores para promover o avanço de estudos relacionados a ensaios, segurança e ergonomia de máquinas agrícolas. O conhecimento em relação a essas subáreas ou eixos da mecanização agrícola tem exigido conhecimentos em diversas áreas, por isso, as pesquisas são interdisciplinares, aplicando-se técnicas de sensoriamento remoto, desenvolvimento de softwares e aplicativos para dispositivos móveis, sensores embarcados, visando disponibilizar ao usuário um pacote de tecnologia e conhecimento que permita o avanço sustentável da mecanização agrícola, visando a segurança do ambiente, operadores, lavoura e consumidores.